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Wanderley Luxemburgo

Roberto Carlos precisa ser comandado. Ao explicar a má fase do lateral esquerdo na Copa de 1998.

Não adianta jogar bem durante a competição e não render no último jogo.

Se amanhã o time estiver ruim, o torcedor que hoje me elogia troca o ‘g’ do meu nome por dois ‘r’. E passam a me chamar de Luxemburro.

Tive de dizer não.
Obs.: Em 2001, então ex-técnico da Seleção, que recusou o convite para dirigir o Santos e o Atlético Mineiro devido ao seu envolvimento com a CPI do futebol.

Se a CPI durar cinco anos, vou ficar cinco anos sem trabalhar? Como cidadão, tenho o direito de voltar ao trabalho.

Eu disse que, se o Ronaldo não fizesse os dois jogos, eu o mandaria embora. E fiz.

Não sou sonegador deliberado. m um depoimento na Justiça Federal.

Se o Oswaldo de Oliveira quer o Marcelinho, que contrate, ou compre um bibelô, ponho o nome de Marcelinho e coloque na estante.

O torcedor tem toda a razão de nos criticar, mas não podemos tirar o mérito do ASA, que mereceu a classificação. A vida segue.
Obs.: Em 2002, quando técnico do Palmeiras, depois de o time ser eliminado da Copa do Brasil pelo ASA de Arapiraca, de Alagoas.

Acho que a gente não devia falar sobre isso. Quanto mais se fala, mais se incentiva.
Obs.: Em 2002, sobre assalto à sede do Palmeiras, no Parque Antártica, em que R$ 60 mil foram roubados.

O São Paulo é que está jogando melhor. Quero que o Palmeiras chegue a esse ponto.

O Ronaldinho vai ter de rebuscar seu espaço na seleção.

Não adianta eu falar uma coisa porque vocês da imprensa escrevem outra.

Já fizeram várias campanhas contra mim, mas não estou preocupado. Falo o que penso.

Não nasci para ser mais um.
Obs.: Quando técnico do Real Madrid, depois da partida vitoriosa que marcou sua estréia no cargo (2005).

Quero que sonhe e coloque como objetivo pessoal: ser o maior da história.
Obs.: Em 2005, quando técnico do Real Madrid, quando estipulou uma meta para Ronaldo: Superar Pelé como o título mundial de 2006 e ser o maior vencedor de Copas da história.

Mandaram uma camisa do Fome Zero para o Cruzeiro quando eu era o técnico. Eu não botei a camisa porque o Brasil não precisa de Fome Zero, precisa de emprego.

É excelente profissional, educado, pontual, grande sujeito, dentro e fora do campo. Quando precisa atender a um compromisso pessoal, me consulta, pede dispensa. Não dá problema.

A falha individual é do coletivo.

Eles jogam de maneira irresponsável, mas com responsabilidade.
Obs.: Então técnico seleção brasileira de futebol, sobre a equipe de Camarões contra o Brasil, em 23 de setembro.

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